NÃO COLOQUE EM RISCO O SEU
BEM MAIOR, VOCÊ CONTRATE UM PROFISSIONAL DA “RHYTMUS”

Matéria
completa. Revistavivasaude.uol.com.br
Resenha
Professor: Nailson Morais CREF: 092600-G/SP
Não procuramos um profissional
habilitado antes de começar a lavar roupas ou subir escada e nem é preciso.
Mais não podemos confundir atividade
física, com exercício físico. Atividade Física é qualquer movimento dos músculos e do esqueleto
que demanda gasto energético.Naturalmente todos nos somos projetados para tal
atividade física. Já o exercício físico é diferente, pressupõe movimentos que
estão fora da rotina e, portanto, vão expor o corpo a algum estresse, limites
em questões de repetições séries, volume, carga e etc. Uma pessoa pode iniciar
uma rotina de Exercícios Físicos e se lesionar gravemente por uma má
orientação. Daí a importância de ter um profissional habilitado de olho para
indicar o mais adequado para cada perfil. "É como quando vamos ao médico.
Ele prescreve o melhor medicamento, a frequência de uso e a dosagem. O profissional de educação física faz o mesmo",
Vai um polichinelo, doutor?
Correr
intensamente forçará as articulações, provocando lesões. "Os efeitos
negativos são dois: é impossível cumprir o objetivo imediato, e o indivíduo
acaba por desistir dos exercícios", afirma. É claro que a necessidade de
acompanhamento de um profissional é tanto maior quanto for a complexidade dos
exercícios eleitos. Caminhar, por exemplo, não requer grandes ou maiores
cuidados no caso de pessoas que são saudáveis.
Todo
mundo está acostumado a andar e o corpo é preparado para isso. Já aventurar-se
nos aparelhos de uma academia envolve um certo conhecimento tanto para garantir
os resultados quanto para protege-se de lesões. Em algumas situações, não basta
apenas o profissional de educação física. É bom ter o aconselhamento de um
médico também. A Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (SBMEE) aconselha
que pessoas acima dos 35 anos passem, obrigatoriamente, por avaliação médica
antes de começar qualquer tipo de atividade esportiva. Os sinais de que o
corpo está em risco são cansaço exagerado, falta de ar, sensação de tontura e
desmaio, dor no peito e dor de cabeça.
"Os
mais jovens precisam ser avaliados por um especialista apenas se tiverem
histórico familiar ou qualquer condição clínica adversa", diz o médico do
esporte João Felipe Franca, da Clínica de Medicina do Exercício (Clinimex-RJ).
Os antecedentes mais importantes são os de doenças cardiovasculares e também as
do tipo pulmonares.
Ao
começar a praticar uma atividade sozinho, fique atento a sinais de que algo não
vai bem. E suspenda o exercício. O principal deles é a dor. "Ela indica
lesão, ou o risco dela", diz Timóteo Araújo, presidente do centro de
estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs-SP).
A dor leve é aceitável em exercícios de alongamento, mas, se persistir e o
movimento não for interrompido, há uma chance muito grande de lesão.
Para cada idade,
um tipo de exercício
Saiba o que você pode fazer de acordo com a linha
do tempo:
Aos 20 anos: é
uma época de muita socialização. Por isso, os esportes em grupo como vôlei,
basquete e futebol são indicados. Nessa idade o corpo está mais preparado para
lidar com impactos, como o provocado por um salto. Mas mesmo assim o organismo
não está livre de lesões. O início deve ser lento e a frequência é importante:
deve ser de três vezes por semana, ou intercalar com outro tipo de atividade
(natação e corrida).

Aos 30 anos: por
volta dos 35 anos, a força muscular começa a decair. É importante acrescentar
musculação para garantir o ganho e a manutenção da massa muscular. O treino
pode ser dividido em duas vezes por semana: esportes aeróbicos (natação ou
corrida); e duas vezes de pesos ou resistência. Ou parcelar o treino diário em
30 minutos de aeróbico e 30 minutos de resistência. A frequência é de três
vezes por semana.
Aos 40 anos: mulheres
na menopausa correm um risco de osteoporose, e exercícios ajudam a fixar cálcio
nos ossos são indicados: caminhadas fortes, corridas ou dança. O importante é
garantir pelo menos duas horas de prática aeróbica por semana para, entre
outras coisas, evitar o ganho de peso comum da idade. Ioga ajuda na
flexibilidade.
Acima dos 50 anos: a força muscular
diminui, o que deixa o corpo mais vulnerável a lesões. Recomenda-se exercícios
de menor impacto (caminhada e hidroginástica e musculação). O alongamento é
importante para garantir a elasticidade dos músculos e também para aumentar o
equilíbrio e proteger contra quedas.
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